Na sexta, dia 26 de setembro estréia em Porto Alegre o documentário “O Longo Amanhecer”, do diretor José Mariani, que traça um painel sobre o Brasil e sua história recente por intermédio da cinebiografia de um dos mais destacados intelectuais do país ao longo do século XX: o economista paraibano Celso Furtado. O cara, bacharel em direito, doutor em economia pela Sorbonne foi duas vezes ministro. Primeiro documentário no Brasil feito sobre um economista, o filme de Mariani traz o último depoimento gravado por Furtado, em junho de 2004, cinco meses antes da sua morte. O diretor afirma que não era sua proposta fazer um relato biográfico do personagem, “mas uma investigação sobre a atualidade do seu pensamento, mesclado à própria história recente do Brasil.” A produção tem três condutores: o pensamento do economista, sua trajetória pessoal, e a história política do Brasil a partir da segunda metade do século 20, na qual ele teve participação importante.
Na sexta, dia 26 de setembro estréia em Porto Alegre o documentário “O Longo Amanhecer”, do diretor José Mariani, que traça um painel sobre o Brasil e sua história recente por intermédio da cinebiografia de um dos mais destacados intelectuais do país ao longo do século XX: o economista paraibano Celso Furtado. O cara, bacharel em direito, doutor em economia pela Sorbonne foi duas vezes ministro. Primeiro documentário no Brasil feito sobre um economista, o filme de Mariani traz o último depoimento gravado por Furtado, em junho de 2004, cinco meses antes da sua morte. O diretor afirma que não era sua proposta fazer um relato biográfico do personagem, “mas uma investigação sobre a atualidade do seu pensamento, mesclado à própria história recente do Brasil.” A produção tem três condutores: o pensamento do economista, sua trajetória pessoal, e a história política do Brasil a partir da segunda metade do século 20, na qual ele teve participação importante.
18/09/2008
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