Da tela para a vida

No filme “My Sister’s Keeper” (Uma Prova de Amor) que está nos cinemas brasileiros, o casal Fitzgerald (vivido por Cameron Dias e Jason Patric) recorre às técnicas de Reprodução Assistida para gerar uma segunda filha com o objetivo de salvar a vida da filha que eles já tem e que sofre de leucemia. A caçula deveria doar o sangue de seu cordão umbilical e a sua medula óssea para a irmã mais velha. Mas quando a menina atinge a idade suficiente para compreender a atitude dos pais e percebe que, agora, a irmã precisará que ela doe ainda um dos seus rins, recorre à Justiça para ter o direito de dizer não ao que seus pais planejaram.




Será que, depois dos chamados “alimentos funcionais” (aqueles que podem auxiliar nos problemas da saúde) estamos diante do surgimento dos “filhos funcionais”?
Ficam algumas perguntas na vida real:
- Os pais têm o direito de conceber um filho com a clara intenção de usar a doação de células tronco deste filho para salvar outro?
- E o filho, tem como a personagem Anna (Abgail Breslin) o direito de recusar?
- De que maneira as células tronco do cordão umbilical da caçula poderiam salvar a primogênita?
- E a medula óssea?
- O que a menina Anna sofreria como consequência dessas doações?
- Por que a irmã de Anna teve a função renal comprometida a ponto de necessitar de um novo rim?
- No Brasil, cientes da intenção dos pais, os médicos da reprodução assistida concordariam em ajudá-los? Por que?
Uma das especialilstas no assunto é a Dra. Silvana Chedid, ginecologista e obstetra formada e doutorada pela USP.


Quer ver o trailler legendado do filme? Vai lá: www.youtube.com/watch?v=-2ipw391mLM&feature=player_embedded#t=17

1 comentários:

Juliane Soska disse...

bah
essa é difícil hein.