Eis a questão...!

Amanhã, 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. No país, o Estado de São Paulo foi o primeiro a criar a lei antifumo, que proibe o consumo de cigarros e outros derivados do tabaco em lugares fechados de uso coletivo. Está valendo desde o último dia 7. O governo do Rio de Janeiro também já sancionou a lei antifumo e em outras praças já existe uma movimentação para copiá-la. A nova lei tenta evitar os malefícios provocados aos fumantes e também aos não-fumantes. O cigarro provoca danos especialmente ao pulmão, mas a pele também sofre com o vício.
“O fumo reduz o fluxo sanguíneo, dificultando a oxigenação dos tecidos. Essa redução causa o envelhecimento precoce da pele, além de contribuir para o surgimento de rugas na região em torno da boca e dos olhos”, diz o médico Abdo Salomão Jr., dermatologista da rede de clínicas de estética Onodera. O especialista lembra que os efeitos não são imediatos. Mas, no longo prazo, é possível observar os estragos que o fumo provoca à pele. “Ela fica desvitalizada, cansada”. Recuperá-la totalmente é uma tarefa quase impossível, especialmente para quem fuma há muitos anos e demasiadamente. Mas é possível melhorá-la consideravelmente.


Na Onodera, o Balance é um tratamento que ajuda a recuperar o tônus da pele e a aumentar a formação de colágeno e elastina, substâncias responsáveis pela sustentação da derme. “Antes é realizada uma higienização, para depois aplicar ativos específicos. Eles é que promovem a recuperação e estimulam os fibroblastos a produzir mais colágeno e fibras elásticas”, explica a fisioterapeuta Ingrid Peres, da rede Onodera. Os fibroblastos são células presentes na segunda camada da pele.

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