Alice, em alta

Enquanto o país das maravilhas da Alice de Tim Burton estoura no mundo do cinema, a história da menina, que entra na toca do coelho e se perde em um mundo cheio de fantasias, contada por Lewis Carroll, pseudônimo do professor de matemática e diácono inglês Charles Lutwidge Dodgson (1832-1898), em "Alice" lidera a posição das obras mais vendidas pela Livraria da Folha na categoria "Literatura e Biografias". O volume impresso reúne duas histórias, as "Aventuras de Alice no País das Maravilhas" (1865) e sua continuação, "Através do Espelho e o que Alice Encontrou por Lá" (1871).




A história surgiu em 1862, enquanto Carroll divertia as irmãs Lorina, Alice e Edith Liddell com a narrativa oral. Alice, com dez anos, pediu que ele escrevesse a história. Tocado pelo singelo pedido da menina, o matemático compôs o volume com 37 ilustrações e entregou o livro para a garota em novembro de 1864. Carroll apronta uma armadilha simples e de fácil captação a todos desde a primeira fala da menina: "Porque eu não sou, está vendo?". Alice se utiliza de um jogo de significados baseado na linguagem. Quer saber do filme? Vai lá

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